"No Grande Sertão, o pai, o padre e o marido são ícones do poder masculino, o que obriga, por exemplo, Diadorim a se travestir para sobreviver" [Página 170 do livro "Literatura, vazio e danação", organizado por Osmar Pereira Oliva, Montes Claros/MG: Editora Unimontes, 2013 com o artigo "Matar de ouvido: o mal e a danação no sertão rosiano (uma leitura de Maria Mutema)", escrito por Ivana Ferrante Rebello]
A poeta Sarah Thomé está expondo seus escritos no Painel Permanente de Poesia Juca Silva Neto, localizado nas dependências da Biblioteca Pública Municipal Doutor Antônio Teixeira de Carvalho, no Centro Cultural Hermes de Paula. Os trabalhos ficarão no local até o dia 29 de fevereiro e podem ser apreciados gratuitamente.
Sarah Thomé teve contato com a poesia desde pequena. Sua primeira experiência poética foi aos oito anos. Já no Ensino Médio, foi incentivada a escrever por uma professora de Português e, desde então, não largou mais a poesia.
Ela, que tem como fonte inspiradora Guimarães Rosa, Bibi Ferreira e Mário Quintana, considera a poesia algo transformador, que cura as feridas do cotidiano e renova permanentemente a vida.
Texto: Helder Maurício
Imagem: Acervo Pessoal
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