A assistente social Fernanda Pereira Lessa, que mora hoje em Ouro Preto, e outras 145 pessoas curtiram a mensagem. Cinquenta e três pessoas comentaram o assunto e houve seis compartilhamentos. Daniela Wanderley Antunes afirmou que o Bar do Durães foi o "melhor bar da história de MOC: som ao vivo com Ricardo Viana e Lindomar Coimbra. Bons tempos", recordou. Luzia Alane Rodrigues citou que "era a época da Banda Caça Níquel do Ricardo Viana", apaixonou-se. Daniela Wanderley Antunes contou que "encontrou com Black na rua há uns 20 dias. Continua do mesmo jeitim", riu. Ângela Reis marcou presença. "É nóis!". Fabiano Fochi Piolho considerou muito positiva a lembrança. "Legal demais. Mas essa foto era na rua ao lado da Matriz, relíquia de MOC", corrigiu ao se referir ao Corredor Cultural Padre Dudu [Hermano José Ferreira, 100 anos em 16 de junho deste ano], batizado com esse nome no terceiro mandato municipal de Luiz Tadeu Leite (2009-2012). De acordo com o funcionário concursado da Secretaria Municipal de Cultura e criador do Salão Nacional de Poesia Psiu Poético, João Aroldo Pereira, o Corredor Cultural Padre Dudu deveria se chamar Raimundo Colares, artista plástico montes-clarense.
Maria Aparecida Fernandes apareceu para apaziguar os ânimos. "E uma tal de gabrielinha que servia no Durães?", perguntou. Luzia Alane Rodrigues alertou. "Oh, Cida, era o Tatá [Antônio Ataíde Durães] que fazia", revelou aos risos. Maria Aparecida Fernandes retribuiu as gargalhadas. Maria Beatriz mandou "beijos e saudações". César Santos apontou para a imagem que acendeu recordações em todo mundo. "Olha o meu amigo Reginauro Silva aí entrevistando". Val Ferreira mencionou "aquela cerveja gelada no fim da tarde". Lincoln Carneiro bateu palmas. Cida Araújo lembrou que José Pereira Durães é "pai da minha cunhada. Ele está enterrado, tratando de um problema cardíaco", informou. Vera Lúcia Guimarães Braga, assustada, interrogou. "Enterrado?". Cida Araújo retificou. "Desculpas. É o meu corretor. Internado".
Norma Oliveira estava nostálgica. "Reginauro Silva! Saudades!". Reginaura Silva também sublinhou. "Saudades eternas" e pediu para o autor da imagem enviar para ela esta fotografia. O whatsaap dela é 38 9 9156 6925. Ela é irmã do trabalhador da notícia Reginauro Silva, do jornal "O Norte de Minas", hoje jornal "Hoje em Dia" e ligado ao grupo do político e empresário Ruy Adriano Borges Muniz. Cléo Motta declarou. "São lembranças inesquecíveis". Evely Ávila confirmou. "Eu lembro... e muito bem!". Fernanda Pereira Lessa confessou delicadamente. "Meus amores: Duras e Black".
Giovanni Fagundes de Souza Neto a questionou. "Você não vai no Mercado de MOC não?". Lessa respondeu. "Não resido mais em MOC. Quando vou, é muito rápido", informou. Giovanni Fagundes de Souza Neto acrescentou que "ele mora perto do Mercado... Você estacionando saindo sentido fundo da Matriz, primeiro quarteirão, lado esquerdo", tentou explicar a atual residência do braço direito de José Pereira Durães, proprietário da Cachaçaria do Durães. "Meu amigo Black! Por onde andas...", reforçou Ângela Mary. Giovanni Fagundes de Souza Neto comentou. "Ontem eu o vi. Você não vai no Mercado de MOC? Não (risos)... Outra vez, você passava em frente dele", disse.
Ângela Mary admitiu. "Tem anos que não o vejo. Tem mais de dois anos que não vou ao Mercado. Voltei tem cinco meses direto pra cá. Gosto muito dele". Giovanni de Souza Neto exclamou. "Sei onde ele mora!". Sheila Janaína Durães Ramos perguntou, curiosa. "Aonde encontramos Black? Sou filha de Durães. Precisamos falar com ele URGENTE", informou. Giovanni Fagundes de Souza Neto explicou novamente. "Ué... Fácil... Rua do estacionamento do Mercado, sentido Matriz, primeiro quarteirão, lado esquerdo. Tem lojas de fogão ou lado esquerdo". Bernadete Versiani melhor esclareceu. "Black mora e trabalha na Rua Cabo Sant´Ana. Ele trabalha com um moço que conserta fogões".
Raquel Rodrigues observou a fotografia e a nostalgia transpareceu em seu espírito. "Meu amigo Duras e meu irmão Reginauro. Vivemos ótimos momentos: Danuza, Margô, Eduardo Brasil, Soninha, Ernane Camisasca, Fernando A, Fernando B, Malu, Ivana e tantos outros...". A socióloga Luzia Alane Rodrigues voltou à adolescência e à juventude. "Sou desse time, Raquel, de Danuza e Maluh. Saudades", apertou o coração. Soraia Simões informou. "Durães também voltou para MOC. Mora no Santa Rita. Black mora num quartim perto do Mercado".
Daniela Wanderley Antunes relembrou de outro bar da cidade. "Outro barzinho massa era o Estação 36 na Avenida Francisco Sá. Alguém lembra?". Jean Carlo concordou. "Lembro sim. Tinha pouco dinheiro. Então pedia de tira-gosto uma porção de amendoim". "Grande Regi", exaltou a fotografia Walmir Freitas. Daniela Wanderley Antunes continuou a recordar de mais barzinhos memoráveis da cidade norte-mineira. "E tinha também o Confluência, o Café, Letras e Expressões na Camilo Prates. Muito bacana!". Érica Manu Alcântara se sentiu exaltada. "Olha Lau", apontou com cara de felicidade. Fabiano Ribeiro marcou Frederico Silva. "Olha seu pai de repórter aí". Dagmar Souza de Oliveira fez praticamente o mesmo. "Olha o Reginauro Silva aí, amigo de meu marido".
Cláudia Bispo ficou nostálgica. "Saudades". Wenderson Veloso elogiou. "Durães, grande figura". Kildare OK foi ao fundo do poço. "Lembra daquela pimenta escondida, urraaaaa". Vanda Gonçalves de Caires alertou uma amiga. "Zélia, minha querida colega. Saudades...". Ivone de Carvalho reforçou o sentimento. "Muitas saudades". Vera Andrade exclamou com força. "Saudades!!!". José Pereira Durães nasceu na cidade de Brasília de Minas, em 10 de outubro de 1949. Era filho de Leotina Pereira da Rocha e José Ferreira Durães. Faleceu na manhã de quarta-feira, 29 de julho de 2020, sete dias após o grupo virtual Tripulantes da Máquina do Tempo exaltar o seu histórico barzinho. Morava no Bairro Santa Rita de Cássia de MOC. Trabalhou no Frigorífico Wilson, em São Paulo/SP. A Cachaçaria do Durães era fequentada por Igor Xavier e Ricardo Athayde. José Pereira Durães era amigo de Theodomiro Paulino e Paulo César Mota Santiago. A Cachaçaria do Durães incomodou outros barzinhos que lucravam muito durante a realização das festas de julho do Parque de Exposições João Alencar Athayde.
Imagem registrada da Cachaçaria do Durães em 2005
Imagem registrada da Cachaçaria do Durães em 2005
Imagem registrada da Cachaçaria do Durães em 2005
Cachaçaria do Durães depois de 2005 (imagem da internet)
Cachaçaria do Durães depois de 2005 (imagem da internet)
Cachaçaria do Durães em reforma (imagem da internet)
Cachaçaria do Durães hoje (imagem da internet)
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