Frase

"(...) Quem vai no chão de fábrica compreende melhor o que está acontecendo. Nada melhor do que conversar, escutar e olhar nos olhos de quem foi diretamente afetado (...)" Romeu Zema Neto, governador do Estado de Minas Gerais, durante o lançamento da Campanha S.O.S. Chuva 2023-2024, a respeito dos atingidos por tragédias consideradas naturais na sociedade capitalista, como chuvas em áreas urbanizadas, rompimentos de barragens de rejeitos minerários e coronavírus

sábado, 25 de maio de 2019

"Pedi que furassem um monte de buracos no deserto do Atacama, na América do Sul. Encenamos tudo lá", revela poeta Gilmar Gusmão sobre a verdade da chegada do homem à lua há 50 anos

O poeta e naturalista Antônio Gilmar Maia Gusmão esteve na última quinta-feira (23/05) visitando a Biblioteca do Autor Montes-Clarense "Maria das Mercês Paixão Guedes" (Rua Padre Augusto, 183, quarto andar, Centro de Montes Claros, no Norte de Minas Gerais) para aconselhar o atual livreiro e jornalista por formação, João Renato Diniz Pinto, a parar de tomar remédios contra a depressão. Alertou que esses medicamentos engordam e diminuem a libido. Solicitou ainda que o livreiro pare de incomodar a assistente social, Sônia Gomes de Oliveira, e o estudante de Direito das Faculdades Santo Agostinho e administrador do Projeto de Desenvolvimento Rural e Urbano (Proderur) da Arquidiocese de Montes Claros, Felipe Gomes da Silva, com mensagens fora de hora pela rede social facebook.  

Em uma conversa informal, Gilmar Gusmão disse que pediu a Deus para o Norte de Minas Gerais permanecer quente. Caso contrário, o governo não faz as suas lagoas. Ensinou sobre o seu processo ao criar poemas. "Eu escrevo as poesias pequeninas, mas eu tenho que decorá-las", confessou. Pesquisou no www.google.com.br sobre a droga popularmente conhecida como pó de anjo. "Sabe o que acontece? Pesquise aí: existe remédio que tem pó de anjo?". Encontrou o link https://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u326241.shtml?fbclid=IwAR2TJlV0Hz9jqhIIPtC8BJjXqFy-uDqBBPwZLB9gpJ2X5SsS3afAC0I9sZc, o qual pediu para que o jornalista lesse em voz alta para ele. Estudou também a respeito da fenciclidina, nome científico do medicamento, disponível no link https://pt.wikipedia.org/wiki/Fenciclidina?fbclid=IwAR3Ym65yTA5nx2Hne7lTfyj85j1Q4hGhWqNLJEGEGJLf4aynqvxXaJecGBg.



Em 2019, o mundo recorda os 50 anos da chegada do homem à lua. Gilmar Gusmão contestou esse fato. Ele não acredita que o homem foi à lua. "Os americanos são cheios de mentiras. Pedi que furassem um monte de buracos no deserto do Atacama, na América do Sul. Encenamos tudo lá", revelou o poeta. Esse seu depoimento despertou a curiosidade dos internautas no facebook. "Nem meu avô acreditava!!!" na chegada do homem à lua, relembrou Gilson Vieira. "O problema não é se foi ou não à lua. O problema é o que é a lua?", filosofou Lucrécio Barato. "Quem pensa a lua poeticamente (e eu também sou poeta), achando que é um lugar no céu que vivem São Jorge e o seu cavalo, tem motivo para pensar assim. Eu vejo a lua como um lugar como a terra", opinou. 

Gilmar Gusmão reforçou o seu comentário anterior sobre a droga fenciclidina com uma experiência de vida. Ele contou que quase morreu ao ser medicado em 1981 com Hadol e Akineton quando esteve internado no Prontomente. Ele pesava 48 quilos e passou a pesar 66 quilos. "Nós somos vegetarianos por natureza", afirmou o poeta e naturalista Gilmar Gusmão ao recomendar ao livreiro da Biblioteca que coma mais frutas, legumes e verduras cruas. Indicou a leitura de mais uma página na internet sobre a atitude do advogado Vinícios Leôncio, que protestou contra as várias leis criadas no Brasil ao lançar um livro de sete toneladas e meia. O advogado se dedicou às pesquisas durante 23 anos para escrever a obra. O texto da matéria está disponível no link http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2014/03/em-protesto-complexidade-de-leis-advogado-lanca-livro-de-75-toneladas.html?fbclid=IwAR1h996NB_52YdgDyidU8yJW0KNwP_4lBfothn-bbyVv8hRRblyaZFK1L5U

O poeta e naturalista não anda de elevador. Juntamente com o livreiro e jornalista, desceu as escadas do prédio da Drogaria Minas-Brasil Manipulação até o térreo e foi embora. Encerrou o dia no Centro Cultural Hermes de Paula dando boas risadas ao assistir a peça teatral "O Enfermeiro", encenada por Diógenes Câmara e Eduardo Brasil. Baseada em texto de Machado de Assis, a história do coronel Felisberto e do enfermeiro Procópio entreteu Gilmar Gusmão. 

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